segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Almoçando no Aconchego Carioca

Domingo pré carnavalesco. 
Combinamos de finalmente irmos almoçar no Aconchego Carioca, restaurante de culinária com influência nordestina  requintada mas com preços acessíveis. Fica localizado na Praça da Bandeira aqui no Rio. O restaurante possui cachaças de alambique de qualidade e 150 variedades de cervejas de vários lugares do mundo e daqui do Brasil. Fizemos reserva antecipada para garantirmos nossa mesa e chegamos pontualmente. A casa estava completa e havia fila de espera. 
Continua muito quente por aqui. Lá dentro o ar refrigerado é excelente. Agradável. A casa é aconchegante, acolhedora e simples.

A decoração com redes coloridas no teto e jogo americano de tear rústico nas mesas não polui o ambiente, valorizando o local, tornando-o mais aconchegante.




O local é comandado pelas cunhadas Rosa Ledo e Kátia Lopes, e aí vai uma observação bem feminina: Mulheres sabem muito bem cuidar de uma casa e também comandar uma cozinha e salão. Tudo é limpo, cuidadoso e a tempo.  E a simpatia?
Demais! Mulheres, nós sabemos das coisas ...


Enquanto babávamos lendo o cardápio, pedimos caipirinha de limão com vodka e outra de cachaça. Ótimas! Cerveja para um jovem adulto, sucos e refrigerantes. Tudo gelado e em copos limpos. Confusos entre tantos petiscos maravilhosos e apetitosos, optamos pelos bolinhos de aipim  com vatapá. De novo os detalhes: Todos os bolinhos eram iguais e do mesmo tamanho. Ótimos!


Seguimos em frente e pedimos o que nos levou ao local:
Bolinho de feijoada acompanhado de batida de limão, laranja e torresmo.
Sequinhos, crocantes, inacreditavelmente bem feitos...


                                      recheado com couve mineira e bacon.
                      


                                
                                     Crocante por fora e suculento por dentro.

Podíamos ter parado por aí, mas nossa gula foi aguçada pelos belos e apetitosos pratos que passavam por nós. Decidimos pedir Camarão com catupiry na moranga com arroz branco e farofa de dendê para seis.


Como tudo o que havíamos comido antes, o Camarão na Moranga além de farto, estava MA-RA VI-LHO-SO!!
Nenhum de nós se aventurou na sobremesa. Não aguentávamos... Pedimos café e a conta. Enquanto esperávamos, sonhamos em deitar naquelas redes penduradas no teto. Deu um soninho... Merecíamos!
Difícil mesmo foi encarar a volta para casa com tantos blocos pelas ruas engarrafando tudo...


Ah, vou postar aqui a receita do Bolinho de Feijoada que foi dada pela Rosa em sua ida ao programa Mais Você, da Ana Maria Braga.


BOLINHO DE FEIJOADA


Ingredientes
- 2 litros de água
- Meio kg de feijão preto 
- 100 g de carne seca dessalgada e cortada em cubinhos
- 100 g de lombo dessalgado e cortado em cubinhos
- 100 g de costelinha dessalgada (ou defumada)
- 1 lingüiça calabresa cortada em cubos 
- 1 paio cortado em cubos
- 3 folhas de louro
- 2 colheres (sopa) de azeite
- 3 dentes de alho
- sal a gosto
- 300 g de farinha de mandioca amarela (fina que não seja
  torrada)
- 1 colher (sopa) de polvilho azedo
- 250 g de bacon (para refogar a couve) cortado em cubinhos
- 2 dentes de alho
- 2 maços de couve cortada em tiras
- farinha própria para empanar 
 
Modo de Preparo
 
1- Numa panela de pressão coloque 2 litros de água,o feijão
preto, a carne seca dessalgada e cortada em cubinhos, o lombo
dessalgado e cortado em cubinhos, a costelinha dessalgada (ou
defumada), a lingüiça calabresa cortada em cubos, o paio cortado
em cubos e as folhas de louro. Tampe a panela e coloque em fogo
médio por +/- 1 hora, contados após pegar pressão. Retire
totalmente a pressão e abra a panela.

2 - Transfira o feijão, o caldo e as carnes para um
liquidificador (faça isso por partes) e bata bem.

3- Numa panela grande aqueça o azeite, doure os dentes de alho,
refogue o feijão batido e acerte o sal.

4- AOS POUCOS vá acrescentando a farinha de mandioca amarela
(fina que não seja torrada) sem parar de mexer. Mexa
vigorosamente até o tutu soltar do fundo da panela. Coloque esse
tutu pronto em um recipiente para esfriar.

5- Depois do tutu frio, incorpore o polvilho azedo e trabalhe bem
a massa para que fique homogênea (bem lisinha). Reserve.

6- Enquanto isso, numa panela doure o bacon cortado em cubinhos e
os dentes de alho. Acrescente acouve cortada em tiras e sal a
gosto e desligue o fogo rapidamente, só para dar um "susto" na
couve. 

7º - Pegue uma porção da massa e abra um disco na palma de uma
mão. Adicione uma colher da couve refogada no centro do bolinho e
feche-o bem. Passe na farinha para empanar e frite os bolinhos em
óleo bem quente.

Sirva com torresmo, gomos de laranja e uma batidinha de limão
para beber. 
 
Vale a pena antes de se aventurar na cozinha ir experimentar in loco.
Não sei se terei coragem de arriscar.
Se alguém tentar, me avisa, Ok? 
 
 

CARNAVAL, SANGRIA E CLERICOT

Conversando com amigos sobre os planos para o carnaval, ouvi dos chegados de Punta del Leste e Buenos Aires e imediatamnete aclamado pelos cariocas mais antenados, maravilhas sobre o Clericot, drinque sucesso no verão e perfeito para tomarmos no carnaval.
Confesso que eu não conhecia esta maravilha. Pensei logo na sangria que vem tendo grande destaque neste calorão, como alternativa light para continuarmos tomando vinho.
Fui pesquisar sobre o drinque e, qual não foi minha surpresa ao folhear o caderno Rio Show sobre  tendências e programas aqui no Rio e dei de cara com a novidade.
Como não sou de bebidas alcóolicas, percebi que a Sangria e o Clericot poderiam ser meus drinques durante a folia de momo e fui à luta.
Consegui duas excelentes receitas. Em caso de dúvida, fiz a da Deise Novakoski. Maravilhosa... e estou postando as duas para vocês, juntamente com a receita da Sangria.

sangria e clericot bistrô charlô-Sangria e clericot do Bistrô Charlô
Sangria e Clericot



O clericot é de origem francesa. Mas alguns contam a história de que o drinque foi inventado por ingleses que moravam em Punjab, na Índia, para amenizar o calor. O fato é que, hoje, o clericot é praticamente uma bebida típica da Argentina e Uruguai - mais precisamente da cidade de Punta Del Este. Seu preparo é super fácil e pode ser servido em uma poncheira.

 Foto: Flickr
 Quem dá esta  receita é a Deise Novakoski.

 RECEITA DE CLERICOT

Ingredientes
1 garrafa de vinho branco seco
Água gaseificada ou soda limonada
1 cálice de licor de laranja
1 cálice de conhaque
1 cálice de licor marrasquino
Açúcar a gosto
12 pedras de gelo
3 peras
3 maçãs
6 morangos
Abacaxi
Kiwi

Modo de preparo
Corte as frutas, sem casca, e as coloque em uma jarra junto com o gelo. Adicione em seguida o conhaque, o licor de laranja, a soda ou água gaseificada.



RECEITA DE CLERICOT

Ingredientes

1 garrafa de champagne
50 ml de cherry brand
2 garrafinhas de club soda
2 pêssegos picados
2 maças picadas
¼ de abacaxi em cubinhos
½ manga picada
8 morangos picados
1 cacho de uva Itália (cortar ao meio e retirar o caroço)

Modo de fazer

Macere todas as frutas (menos o morango) com o cherry brand por 30 minutos. Acrescente os morangos, club soda, o gelo e misture bem. Acrescente o espumante rose e mexa ligeiramente com bailarina ou colher de cabo comprido




SANGRIA

É receita espanhola, originalmente feita só com vinho tinto, gelo, açucar e poucas frutas.




RECEITA DE SANGRIA
    Ingredientes

  • 1 garrafa de vinho tinto seco
  • 1 lata de refrigerante de limão
  • 1 dose de licor de laranja
  • 1/2 copo de suco de laranja
  • 2 maçãs picadas
  • 1 abacaxi picado (sem o miolo)
  • 1 cacho grande de uvas (tipo itália) sem sementes
  • Cravo da India (uns 3)
  • Açúcar a gosto
  • Gelo picado à gosto.
  • Misture todos os ingredientes em uma jarra e sirva a vontade sem culpa.
  •  


Clericot ou Sangria?
Seja qual for a sua opção, pegue uma bonita jarra transparente, misture tudo com bastante gelo, vista uma roupa confortável, ligue o ar refrigerado e se entregue totalmente ao ócio.
Esteja onde estiver, se dê ao prazer de viver ...

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Voltando a CADEG em grande estilo!

Sábado de muito calor, sol a pino e lá fomos nós para a CADEG comer no Barsa. Convidamos amigos que ao mencionarmos o destino, desistiram na hora. Confesso que eu mesma estava bastante reticente com o calor, mas, não tive argumentos para vencer o encanto que a central exerce sobre o meu marido S. Convidamos minha sogra e juntamente com a minha filha partimos. Não passou pela cabeça de nenhum de nós que no Bistrô não houvesse ar refrigerado. Entusiasmados com a oportunidade de comprar vinhos, azeites, frutas e plantas, partimos para Benfica. Conseguimos vaga no estacionamento onde o calor era quase insuportável, e seguimos para o restaurante.


O Barsa fica em um dos corredores da CADEG onde as mesas de madeira são colocadas. Neste momento percebemos que não havia ar refrigerado...
Pensamos em desistir e voltar para casa, no refúgio do ar, mas ao sentirmos o aroma dos pratos servidos e a insistência do S. para olharmos o cardápio prevaleceram. Sentamos e fomos fisgados pela gula. Pedimos de entrada uma porção de brusquetas de funghi secchi, salaminho e tomate seco. As melhores que comi até hoje e iniciamos a escolha do prato principal.
As opções são maravilhosas o que torna a escolha quase impossível. Eliminamos a feijoada achando que assim facilitaria nossa escolha e seguimos escolhendo... Lombo de bacalhau frito no azeite com alho dourado acompanhado de batata, couve e cebolas cozidas; Caçarola de coelho ao Borgnon com  cogumelos frescos; Picanha aromatizada com ervas e mostarda acompanhado de chutney caseiro,farofa e ovos com banana; Galinha ao molho pardo com arroz branco e angu mineiro. Queríamos experimentar tudo! Olhamos em volta e vimos que apesar do calor intenso várias mesas tomavam vinho acompanhando o bacalhau ou comiam feijoada, que por sinal estava belíssima ! Passados os primeiros calorentos minutos, sentimos que os três climatizadores no ambiente nos dariam algum alívio, mas mantivemos a opinião que tomar vinho seria demais.
Optamos pela paleta de cordeiro assado ao vinho do porto com ervas frescas, para três pessoas. Os pratos são muito bem servidos. Nós quatro comemos muito bem e ainda sobrou. A comida é maravilhosa.
Apesar de estar satisfeita com a paleta, quis comer sobremesa. Escolhi o doce de abóbora da D Mena acompanhado de queijo minas. Excelente e também muito farto. Comemos muito e bem e a conta foi justa! Aliás justíssima. Vale a pena sair da Barra da Tijuca, atravessar a cidade para comer no Barsa.
Saímos da mesa e fomos visitar O Costelão, restaurante que estava sendo inaugurado ao lado. Interessante a proposta da casa. Grelhados com acompanhamentos variados.
A simplicidade da CADEG, a fartura dos pratos, a exuberância e o colorido das frutas, legumes, verduras e o aroma caractéristico, nos levou a andar pelo local. Compramos vinhos e azeite, mas o calor nos venceu!
Vamos voltar lá sempre, mas, com certeza, quando o calor diminuir!








Paleta de Cordeiro assado ao Vinho do Porto com Ervas Finas, cebola roxa e batatas carameladas no próprio molho.
Porção para 3 pessoas.


Mix de arroz integral e cereais acompanham a Paleta.
Deliciosa e terna!


Doce de abóbora com queijo minas.
Porção para uma pessoa.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

PRATICANDO O DESAPEGO



Estamos em fevereiro em pleno verão e liquidações.

Hora de realizar o Desapego!
Quando penso e falo em desapego, não me refiro apenas a roupas e sapatos velhos que lotam os armários. Falo também daqueles novos e muitas vezes quase sem uso que guardamos. Vamos combinar: Se não usou até agora, a chance de usar um dia é quase nula.
E aquelas revistas de decoração, jardinagem e moda antigas que você guarda no quarto da área de serviço? Já tentou se desfazer delas? Ofereceu a quantas amigas? Alguém quis? Continuam lá agora, mas com certeza já passaram pelo escritório e até pela varanda. Olhe em volta. Lembrou dos brinquedos, móveis, quadros? E no banheiro? Milhões de vidros vazios esperando serem reaproveitados... Foi até a cozinha? Coisas quebradas que jamais serão consertadas, uma gaveta cheia de talhers tortos e descompletos, sem falar nas peneiras, panelas e assadeiras que deveriam ter ido embora quando você fez bodas de prata. Ah, e as sacolas descartáveis de supermercado ocupando totalmente o banheiro de serviço? Vai usar? Quando? Por que não usou até agora?
Pare um pouco e veja a sua volta o que tem guardado esperando um ponto final. Se você tem algo que não usa, com certeza poderá se util para outra pessoa.
Tenho por hábito me desfazer de tudo que não uso. Quando compro uma roupa ou sapato novo, substituo imediatamente. Só guardo o que me serve e uso. Costumo doar, trocar ou presentear o que não preciso. Mudo a rotina. Troco móveis de lugar, surpreendo com uma cor nova na parede, altero até os caminhos que costumo percorrer. Estou sempre em constante renovação. Nunca me falta nada! Sou feliz assim... Surpreendente!

Tudo tem começo, acomodação e o fim? Depende de nós.
Vamos arrumar tudo! Hora da faxina!
Adoro!!!!!!!!
Começemos pela alma! Jogue fora rancores, sentimentos negativos, mágoas e ressentimentos.
Feito isso, mãos a obra!

Para ajudar os mais radicais e apegados, coloco aqui algumas sugestões do livro da Gail Blanke: "Jogue fora 50 coisas". É uma grande ajuda. No começo pode parecer desesperador se desfazer daquele vestido que usou na gravidez da sua filha que acabou de fazer vinte e oito anos, mas, você consegue!
Experimente!


As regras do desapego de Gail Blanke

Como saber o que jogar fora? Bem, felizmente, as regras do desapego são muito simples:
1. Se a coisa - o objeto, crença ou convicção, lembrança, trabalho ou até a pessoa - é um peso para você, o deixa imobilizado ou simplesmente faz com que você se sinta mal consigo mesmo, jogue-a fora, dê para alguém, venda, deixe para trás, siga em frente.
2. Se isso (veja acima!) simplesmente fica ali, ocupando espaço e não acrescenta nada de positivo a sua vida, jogue fora, dê para alguém, venda, deixe para trás, siga em frente. Se você não está caminhando para frente, está andando para trás. Jogar fora o que é negativo ajuda a redescobrir o que é positivo.
3. Não torne difícil a decisão de se livrar ou não de alguma coisa. Se tiver que pesar os prós e os contras por muito tempo ou ficar angustiado pensando sobre o que é certo fazer, jogue fora.
4. Não tenha medo. Estamos falando sobre a sua vida. A única que você tem de verdade. Você não tem tempo, energia ou espaço para lixo material ou psicológico.

Passos para organizar a bagunça do seu quarto:
1. Entre no seu quarto como se fosse a primeira vez. Como você se sente? É o tipo de quarto que te ajudaria a relaxar no fim de um dia frenético? Que móveis, objetos de decoração, bibelôs ou entulhos acha que atrapalham a sensação de calma? Junte tudo isso e livre-se dessas coisas.
2. Abra seu armário e puxe todas as gavetas. Examine as roupas, sapatos e acessórios que encontrar. Você vai se sentir bem quando pensar em usá-los, ou alguns destes itens geram um sentimento pesado, levemente depressivo, que te levam de volta ao passado? As coisas que são um peso para você - fisicamente ou emocionalmente - têm que ir embora.
3. Faça as seguintes perguntas a si mesmo: quem sou eu agora e o que estou me tornando? Minhas roupas, este quarto representam a forma como eu gostaria de me ver? O que tem que mudar para que isso aconteça? Você não precisa mudar tudo de uma vez, mas realmente tem que começar agora.

Passos para organizar a bagunça da sua cozinha:
1. Pergunte-se o que este espaço representa para você. Então, além de podermos encontrar as coisas de que precisamos com facilidade, o clima do lugar precisa ser agradável.
2. Jogue fora tudo o que for velho e gasto, de panelas amassadas a comida estragada.
3. Pergunte a parentes e amigos próximos o que eles gostariam de acrescentar o tirar de sua cozinha.
4. A cozinha - principalmente os armários - parece ser lugar para tudo. Não deixe isso acontecer.

Passos para deixar para trás seus arrependimentos e erros:
1. Lembre-se: você tem que fracassar. É a única forma de alcançar o sucesso.
2. Não existe perfeição. Alguns jogadores podem ter feito jogadas perfeitas, mas não foram perfeitos o campeonato inteiro. Jogue fora a perfeição.
3. Não leve seus supostos erros para o lado pessoal. Se algo não deu certo, faça reajustes e tente de outro jeito.
4. Se gastar toda a sua energia relembrando as coisas que não deram certo, o que devia ou não devia ter feito ou falado, você não terá energia para encontrar novos caminhos para a realização. Livre-se dessas coisas. Só aí já devem entrar mais umas dez coisas na sua lista.

Chegando a 50: comemore!
E aí, como você se sente? Você deixou muita coisa para trás. Você jogou fora de tudo um pouco, desde batons velhos ao medo de não ser bom o bastante; da porcelana feia da sua tia à necessidade de ser querido por todos; do seu cinto pequeno demais a sua visão pequena demais de si mesmo.
Você se sente mais leve, entusiasmado? Aposto que você jogou fora muito mais de 50 coisas. Você anotou todas? Você se deu parabéns e compartilhou a lista com mais alguém? Você estimulou os outros a jogar fora suas coisas e fazer sua própria lista?
Isso é só o começo. De agora em diante, você vai prestar mais atenção. De agora em diante, quando der uma olhada nas coisas com que você se cerca - ou o lixo mental que começou a se acumular novamente na sua mente -, você vai se fazer estas perguntas vitais: isso me deixa feliz? Eu preciso disso? É isso que eu quero? Se não puder responder sim, você se livrará dessas coisas. Agora você tem a coragem e a vontade.





Jogue Fora 50 Coisas
Autor: Gail Blanke


Editora: Ediouro
Assunto: Diversos
ISBN: 8500026618
ISBN-13: 9788500026614
1ª Edição - 2010
284 Pági

DE VOLTA AO BLOG!

Ok, sei que demorei demais a voltar...
Estamos em fevereiro de 2011 e ainda não postei nada. Estive ocupada com novos projetos que pensei serem fáceis e rápidos. Me enganei redondamente!
Quando me disponho a fazer alguma coisa, faço com intensidade!  O resultado conclusivo está bem distante, mas tenho tido grandes recompensas.
Estou resgastando a minha história! Digo minha, mas, a história é familiar... Voltar no tempo, pesquisar, conhecer, descobrir de onde viemos, como foram nossos antepassados, como e quanto somos, onde e como vivemos...
É um trabalho muito interessante de pesquisa e um magnífico exercício de relações humanas. Dependo muito da boa vontade das pessoas e tenho me surpreendido com a resposta positiva das gerações mais novas. A cada dia identifico um novo perfil em familiares que pensei conhecer bastante. Vou desvendando, conhecendo, respeitando e entendendo as minhas raízes. Conhecendo o tronco familiar, vou montando os galhos, colhendo os frutos e saboreando a minha Árvore Genealógica. Com certeza estou me conhecendo melhor e descobrindo que ainda tenho muito a aprender. 
O mais importante é que voltei!
Com vocês, para vocês e ... vamos às novas postagens.